quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Velha Guarda Banheirense x Grupo 20 aos 50

Dados do Jogo

Local: Campo dos Vinhenses

Jogadores:

1 PEDRO

2 LEONEL

3 C.FERROS

4 J.RUSSO (CAP)

5 EDUARDO

6 NUNO LOPO

7 NUNO LOPES

8 GUERRA

9 CARLOS MATOS

10 MASSANO

11 BADALO

HÉLDER

TELES

ZÉ BAIÃO

Treinador: ZÉ BAIÃO

GOLOS: Nuno Lopes, Guerra

Disciplina: -

Lesões: No "VASO DE GUERRA" (Eduardo) com um lesão na hélice esquerda-

Crónica

No passado dia 05 de Fevereiro, deslocámo-nos mais uma vez ao “campo” dos Vinhenses para defrontar os nossos velhos conhecidos da “Velha Guarda Banheirense”.

Convém realçar, que os nossos maiores adversários neste jogo foram efectivamente o estado do terreno e as nossas “barrigas” (não pelo tamanho, mas sim pelo anseio dos ditos “couratos”).

Passando para a parte do jogo e, depois do aquecimento/envenenamento de quem iria sair ao intervalo (para os ditos cour…..), foi-se empurrando a bola até chegarmos aos 0 – 2 e, chegados a estes, começámos a pensar já no próximo Sporting-Benfica, porque deixámos sem apelo nem agravo os nossos adversários empatarem a partida.

Depois do intervalo, já cientes (alguns) de que não valeria a pena desgastarmos mais energias para os couratos (sempre os mesmos), fomos aguentando o resultado, mais por culpa dos falhanços incríveis dos nossos melhores avançados, os quais têm a atenuante de nos últimos treinos se rematar sempre para balizas vazias, facto este que não pudemos combinar com o nosso adversário (jogarem sem guarda-redes).

No final do jogo, tivemos a confirmação do já ecoado nas cabines, ou seja que os couratos tinham sido todos comidos pelos dois substituídos ao intervalo (e um deles não gostava), lá se beberam três ou quatro “mínis” que serviram de “entradas” para a nossa “3ª parte” de confraternização, a qual não foi a mesma que normalmente nos é proporcionada pelos nossos anfitriões, não por culpa deles mas sim pela falta do “ressacado Américo”.

Mesmo assim, sabendo-se da ausência do Américo, existiram alguns elementos que não tiveram a coragem de vestir a sua “indumentária” AZUL, porque será?

Realces não houve, apenas que estamos à espera do famigerado “POKER” e nem sequer nos podemos entreter a jogar ao “UNO”.


-- Crónica by João
Russo --


-- Highlights --

Esta semana o fotógrafo de serviço continua de baixa pelo que a única foto que se arranjou foi esta...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Olímpico Montijo x Grupo 20 - 50

Dados do Jogo

Local: Estádio de Alcochete

Jogadores:

1 PEDRO

2 LEONEL

3 GUERRA

4 J.RUSSO (CAP)

5 EDUARDO

6 C.FERROS

7 NUNO MARTINS

8 HÉLDER

9 CARLOS MATOS

10 NUNO LOPO

11 PAULO CARVALHO

ZÉ PEREIRA

CLÁUDIO

NUNO BADALO

MASSANO

JOÃO TOMÁS


Treinador: JOSÉ BAIÃO

GOLOS: Carlos Matos 25', Hélder 37'

Disciplina: o árbitro foi amigo mas não foi por não merecerem

Lesões: as costumeira lesões no cérebro

Crónica


Depois da saída de 2010 e da entrada em 2011 com o pé direito, o objectivo era terminar o mês de Janeiro em pleno com mais uma vitória! Pois era, mas não foi…e não viemos de Alcochete com mais do que uma “suave” derrota, frente ao Olímpico do Montijo.
Desta feita o mister, por questões profissionais, chegou um pouco mais tarde ao estádio, mas ainda a tempo de fazer a equipa. A confiança era tal que deixou de fora o melhor marcador, adiando mais 40 (ou mais…muito mais) minutos o tão almejado poker. Dizem as más línguas que deve ter tirado o curso de treinador na mesma escola do Paulo Sérgio - será por ser forcado?
A 1º parte começou a um ritmo frenético, frenético porque o Olímpico atacava e nós nem respirávamos, e já o Badalo tinha dito 65 vezes – “Zé, põe-me a jogar!” - até que inevitavelmente – 66 vezes - chegaram ao 1-0 aos 21 minutos. No entanto tínhamos do nosso lado o ponta de lança mais venenoso a actuar a em Portugal, e chegaríamos rapidamente ao empate, 4 minutos depois, com um golo de “Carlinhos Cascavel” Matos.
O Olímpico não retirou o pé do acelerador e continuou a atacar, mas antes que eles voltassem a levantar cabelo, o Hélder num lance de contra-ataque viria a colocar-nos na frente do marcador aos 37 minutos. Destaque ainda para o Badalo que chegou aos 75 pedidos.
O jogo corria de feição, mas o Olímpico pouco conformado com o resultado, voltou a fazer das suas mesmo em cima do apito do árbitro, e empatou o jogo, corria o minuto 40.
Foi um esforço inglório da nossa parte, mais ainda para o Badalo que ficou apenas a duas vezes de atingir o histórico número de 100 pedidos “ó Zé, põe-me a jogar!”
Sobre a 2ª parte não há muito a dizer, o poker realmente aconteceu, mas não foi para o nosso lado, pelo que o resultado desta vez foi ainda menos importante, muito embora não houvesse a tradicional 3ª parte…e que falta que ela fez para se resolverem certas quezílias que ocorreram no relvado…mas que para agora também já não interessam nada.
Como já é sabido a nossa equipa não faz a coisa por menos, e se não há convívio entre equipas, há convívio entre nós! Já nem fomos mais longe, partimos para o remate e fizemos um golo…correcção, partimos para o Restaurante o Remate, e demos um golo numa média gelada! Há que dizer que fomos muito bem recebidos pelos proprietários que nos proporcionaram um agradável repasto, e certamente voltaremos um dia, como já é habitual em quem vai aquela casa. Só foi pena não haver sobremesa, mas “Carlinhos Cascavel” ofereceu-se para que quisesse ir partir-lhe o bolo lá a casa, pois fazia anos à meia-noite. Diz quem foi que estava de comer e chorar por mais, e que até lamberam os dedos…
Assim se passou mais uma jornada futeboleira e para a semana há mais. Portem-se bem (se não puderem evitar).

-- Crónica by Cláudio Russo --


-- Highlig
hts --


Esta semana o fotógrafo de serviço meteu baixa pelo que a única foto que se arranjou foi esta...