sexta-feira, 22 de abril de 2011

Próximo treino 4ª feira!

Avisa-se os interessados que o mister este ano não vai dar amendoas a ninguém, mas em compensação 2ª feira (dia 25) estão todos dispensados do treino. O próximo treino será 4ª feira dia 27.

domingo, 17 de abril de 2011

Juventude da Castanheira x Grupo 20 - 50

HABÍAMUS MAS JÁ NÃO HABEMUS DE ESPERAR MAIS !!!

Dados do Jogo

Local: Castanheira do Ribatejo

Jogadores:

1 PEDRO

2 JOÃO RUSSO (CAP)

3 CARLOS FERROS

4 PAULO VAZ

5 EDUARDO

8 NUNO LOPO

6 TONI(Y)

7 HÉLDER

9 CARLOS MATOS

10 GUERRA

11 PAULO CARVALHO

13 ZÉ PEREIRA

14 NUNO MARTINS

15 MASSANO

16 BADALO

17 JOÃO TOMÁS

18 ZÉ BAIÃO


Treinador:
ZÉ BAIÃO

GOLOS: parece que foram todos gastos no poker...

Disciplina: o árbitro não viu

Lesões: excluindo os fingidos que queriam ir pró caracol, só mesmo a do Nuno Martins


como começou



























como acabou

Crónica


Esta crónica provavelmente irá ter como título um HABEMUS, e pensarão os caros leitores, com toda a razão, que o que pretendo fazer com esta introdução não é mais que manipular o Director de (des) Informação – e é verdade - assim ele já não vai ter hipóteses de utilizar a gracinha, no entanto é possível que tenha razões para isso. Enfim, vamos ao que interessa.
Numa bela tarde de sol, perfeita aliás, para a prática do desporto rei, entenda-se “participar numa corrida emocionante de caracóis, entre o prato e o palato apuradíssimo destes empurradores de bola, acompanhada de umas belas minis”, o Grupo 20 50 deslocou-se para visitar a equipa do Juventude da Castanheira. Os que duvidarem da beleza deste desporto, o petisco, posso sem margem para qualquer dúvida afirmar que pelo menos três elementos deste Grupo, ao chegarem ao campo e sentindo uma leve brisa a “petisco” começaram logo ali, ainda com os sacos ao ombro, a pensar em simular lesões cerebrais, enfim.
Pois bem, vamos ao jogo, como introdução para esta partida é necessário os caros colegas e assíduos leitores terem conhecimento de que o Grupo 20 50, teve treino específico durante a semana. Ou seja, após visionar o relatório preparado pelo espião secreto de serviço, tão secreto que ninguém sabe quem é, os “Misteres” potenciaram as mais-valias da nossa equipa – que também ninguém sabe quais são, falando futebolisticamente claro – relativamente aos pontos menos fortes do adversário, assim foi introduzido o famoso jogo “à Barcelona”. Ou seja os “Misteres”, no seu já mundial e reconhecido valor tecnico-tático deciderem provar ao mundo do futebol, em geral e a três espectadores desprevenidos, que o Barcelona pratica melhor futebol que o Real Madrid.
E foi pois com este pensamento que todos os elementos entraram em campo. Todos? Não, continuavam a esta altura pelo menos três elementos a pensar no petisco, que com alguma dose de sorte, poderia chegar ao intervalo.
Que fique registado, a táctica resultou em pleno, nos primeiros 30 minutos o Grupo 20 50 foi claramente superior, não marcando por manifesta falta de sorte – ou jeito – e como vem nos manuais, quem não marca sofre, a Juventude da Castanheira faz apelo a todo o seu paragmatismo, tipo Real Madrid, e marcou, mas isto de chamar paragmatismo a um franganásio é dos livros, também. Diga-se também, e em consequência da assimilação dos treinos semanais, que pelo menos dez elementos da equipa visitante, estavam a fazer apostas para ver qual o minuto em que certo jovem, saía e começava a correr à volta do campo. Chegou o intervalo, e para que todos fiquem esclarecidos, principalmente os “Misteres”, eu não era daqueles que pensava em minis, como aliás eles entenderam e fizeram-me jogar também na segunda parte – se calhar até estava, só uma… vá lá.
Na segunda parte mais algumas situações caricatas, destaque para a disputa de bola entre o Busquets Lopo e o Pepe Vaz em que se demonstrou que o primeiro interiorizou por completo a táctica preparada e decide ficar com um olho “blaugrana” - só para verem que é aplicado nos treinos – e, nota negativa para o Pepe Vaz, que decidiu seguir a táctica “merengue” – vá lá que desta vez foi à cabeçada, se fosse ao pontapé era bem pior – dizem os comentadores do futebol: “ que após observarem as imagens televisivas podem afirmar sem margem para qualquer dúvida que não existe qualquer intenção por parte do jogador Pepe Vaz de atingir o adversário, mas sim uma falta de jeito enorme do Busquets Lopo”, enfim já estamos habituados a estes comentadores.
Que fique ainda registado uma lesão, que pareceu mais grave é verdade, do Nuno Martins que à data da presente está recuperado, mas que teve o condão de fazer aparecer em pleno relvado o Obélix, ah pois é, com menir e tudo! É que se ouviu alto e em bom som em pleno relvado: “Este Romano é louco – referindo-se ao Martins – quer é umas bofetadas e depois posso comer uns três javalis (pratos de sopa) como aperitivo para o jantar”.
Para além disso a Juventude da Castanheira marcou mais dois golos na etapa complementar, fixando o resultado final em 3-0, mas isto vem a propósito do quê? Ah pois, isto é uma crónica sobre uma partida de futebol.
Fica assim registada mais uma fiel crónica dos acontecimentos, ou não.
Para terminar agradecer ao Juventude da Castanheira a recepção que nos proporcionou.
Até Breve!



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