Dados do Jogo
Local: Campo Acílio Rocha (Porto Alto)
1 PEDRO
2 JOÃO RUSSO (CAP)
3 CARLOS FERROS4 PAULO VAZ
5 EDUARDO
6 NUNO LOPO
7 TONI(Y)
8 NUNO BADALO
9 CARLOS MATOS
10 GUERRA
11 HÉLDER
13 ZÉ PEREIRA14 CLÁUDIO
15 LUÍS MARRAMAQUE
18 MASSANO
19 FIRMINO
GOLOS: Hélder, Badalo, Carlinhos Cascavel, Toni(y), Nuno Lopo, Badalo, Badalo, Badalo, Guerra
Disciplina: Badalo disciplinado a beber água
Lesões: pés molhados conta?
como começou
como acabou
Crónica
Numa tarde de sol, ideal para a prática da modalidade rei, eis que nos reunimos uma vez mais no Campo Acílio Rocha para defrontar mais uma equipa amiga, desta feita os veteranos do Alhandra Sp. Clube. O jogo prometia, pois ainda não tínhamos tido a desforra da derrota no último jogo da época passada, e havia quem apostasse o que tinha (fanfarronice) e o que não tinha (habilidade), que estava escrito que seria dia de poker! Só foi pena ter escrito numa pedra de gelo posta ao sol, senão poderíamos estar hoje na presença de um profeta.
O jogo começou rasgadinho com a equipa do Alhandra a pressionar alto, mas a dar muito espaço nas costas, e foi assim em lances de contra-ataque rápido que conseguimos adiantar-nos no marcador. O primeiro surgiu por Hélder numa jogada a aproveitar toda a sua velocidade e a finalizar, como não mais voltou a fazer o resto da tarde. O segundo tento surgiria por Badalo, num tiro do meio da rua, em que o Guarda-Redes só percebeu que nada podia fazer quando viu o esférico bater nas redes, ele ainda tentou saltar, mas a gravidade não quis colaborar. O treceiro golo, viria a confirmar o bom momento de forma do nosso mais letal avançado, letal não pelos golos que marca, mas pelo veneno que destila, Carlinhos "Cascavel" Matos, a finalizar com classe um cruzamento milimétrico (ainda bem, porque se fosse centimétrico ele provavelmente já não lhe chegava) do Hélder.
Estávamos a vencer por 3-0 e a equipa limitava-se a gerir o jogo, até que Toni(y) aproveitou para calar as vozes críticas que o têm achincalhado durante toda a época, ao fazer o 4-0 num lance individual pela extrema-direita, que terminou com a bola a entrar pelo buraco da agulha, entre o guarda-redes e o poste direito. Para fechar a mão cheia de golos, Nuno Lopo fez também o gosto ao pé, e com o 5-0 chegaria também o intervalo.
Ao intervalo o mister Baião mandou aquecer as armas secretas, com a missão de equilibrarem o jogo, ou seja, darem hipótese ao adversário de marcar o golo de honra, que nós somos uma equipa que gosta de receber bem os adversários, e que eles se sintam felizes a jogar no nosso campo. Se necessário for também se arranja um penaltizinho pra ninguém ir daqui chateado (que já não é inédito).
A 2ª parte foi jogada a um ritmo mais lento, e com mais espaço para trocar a bola, sendo que o Alhandra viria mesmo a marcar, numa jogada com alguma displicência da nossa parte na abordagem aos lances, também motivada pelo resultado já avultado conseguido na primeira parte. No entanto, não baixámos totalmente a guarda, e já fartos de ouvir o Badalo a dizer que ía fazer um Poker, a equipa lá decidiu dar-lhe uma perninha para ele marcar uns golitos. Foram mais 3, podiam ter sido mais 6, houvesse habilidade para isso - mas assim também já não era poker e tínhamos de o continuar a ouvir - valeu o esforço. A fechar a contagem, e a estabelecer o resultado final em 9-1, esteve o Guerra noutro remate do meio da rua, que apanhou novamente o guarda-redes adversário desprevenido - não se faz!
Apesar da vitória folgada fazer bem ao ego, o resultado é o que menos importa nestas nossas andanças futeboleiras, pelo que depois lá fomos mais uma vez até ao nosso poiso de eleição, o Restaurante Os Minhotos, para mais um jantar de convívio com a malta do Alhandra Sp. Clube. Foi apenas o segundo jogo que fizemos com esta equipa, mas esperamos que muitos mais se venham a realizar a seguir a este.
Portem-se bem, e até à Próxima!
Sem comentários:
Enviar um comentário